29 dezembro 2010

17 de Agosto.

Ela se aninhou na cama vazia, lembrando que da ultima vez ele aparecera pra lhe fazer companhia e dizer ternuras. Mas desta vez estava só, e as lágrimas corriam com vontade pelo rosto manchado. Não havia ninguém para lhe dizer palavra, não havia para quem fingir esperança ou justificar sua dor. Só ela, o choro e a convulsão que lhe sacudia o corpo ocasionalmente entre os suspiros. Não restava nada. Só a sensação.

2 comentários:

  1. O bom é que a cama conforma e o sono faz esquecer (momentaneamente), depois vem o tempo - sorrateiro, preciso - com seus galopes, levando o que é poeira para novos ares.

    Beijo grande, Thai.

    Ps. Já falei que eu AMO esse seu template?

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  2. será? tomara mesmo deh, por que né...

    não é uma graça? *-* o site que eu peguei só tinha coisas assustadoras, mas finalmente achei um bonitinho, e da alice ainda! q.

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agora é a hora em que você rabisca a sua mensagem no meu infinito pessoal :)


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