01 maio 2012
26 de junho (de 2010).
A dor era tão intensa que não podia personificá-la: ela só existia, nua e cruel, e estava lá, assombrando-o com sua presença ininterrupta e fatal. Ele não podia dar-lhe um nome, fazer-lhe as malas, mandá-la embora ou lhe imaginar um destino. Só podia sentir. E sufocar.
26 de junho (de 2010).
2012-05-01T02:00:00-03:00
thaic.
falando do meu medo de escuro|histórias contadas em tom bordô|histórias que são no meu peito|noites que não queria viver|para todos os fins está incompleto|trechos de mm em agendas antigas|
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