E o frio, e o vento, e a chuva cairam sem parar no píer escuro. E sem par. Mas as mãos, ainda que distantes, sentiam-se. Mãos de outrém. Mãos de um outro alguém.
06 dezembro 2010
Píer.
E o frio, e o vento, e a chuva cairam sem parar no píer escuro. E sem par. Mas as mãos, ainda que distantes, sentiam-se. Mãos de outrém. Mãos de um outro alguém.
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Que doce! Tá, eu posso dizer mais alguma coisa além disso? Sim, lembrei de Noites Brancas, de Dostoievski. Você devia ler qualquer dia (tipo, nessas férias aí..) porque é um conto bem bonitinho.
ResponderExcluirEsse dias eu estou sentindo essa despedida aos pouquinhos, final de ano, os amigos se separando, preparando-se para a Universidade.. É complicado. Mas deu até vontade de escrever sobre isso, sabia?? ^^
Beijão, Thai
escrevi (e chorei) loucamente sobre isso ano passado. escreve, Deh. é bom pra tirar do peito.
ResponderExcluirE quando ao NoitesBrancas, vou procurar. Fiquei interessada, x)
Beijo, beijo.