Ela se aninhou na cama vazia, lembrando que da ultima vez ele aparecera pra lhe fazer companhia e dizer ternuras. Mas desta vez estava só, e as lágrimas corriam com vontade pelo rosto manchado. Não havia ninguém para lhe dizer palavra, não havia para quem fingir esperança ou justificar sua dor. Só ela, o choro e a convulsão que lhe sacudia o corpo ocasionalmente entre os suspiros. Não restava nada. Só a sensação.
O bom é que a cama conforma e o sono faz esquecer (momentaneamente), depois vem o tempo - sorrateiro, preciso - com seus galopes, levando o que é poeira para novos ares.
ResponderExcluirBeijo grande, Thai.
Ps. Já falei que eu AMO esse seu template?
será? tomara mesmo deh, por que né...
ResponderExcluirnão é uma graça? *-* o site que eu peguei só tinha coisas assustadoras, mas finalmente achei um bonitinho, e da alice ainda! q.